sábado, 30 de abril de 2011

Maratona de Leituras

Foi lançado o desafio a toda a turma, para escolherem um livro ou texto para lerem durante as interrupções lectivas e lerem à turma durante o 3º período. Tendo sido, ainda pedido que escrevessem uma pequena sinopse para apresentarem à turma. A adesão a este desafio foi enorme, quase todos os alunos já apresentaram a sua sinopse, havendo sido já agendadas as datas das leituras. Assim, duas vezes por dia antes do toque do almoço e da saída, é tempo de leitura na nossa sala.


A Maratona de leituras foi aberta pela Ana Rita que nos encantou com o Livro "Macaco sem rabo". A Catarina brindou-nos com uma bela história de um menino que queria ser grande, do livro "100 histórias para Adormecer" e a June  mostrou-nos através de uma leitura muito expressiva que não existe medida para amar, através do livro "Gosto de ti"
Olhando para trás no tempo, sinto muito orgulho no progresso que esta turma tem vindo a fazer. São realmente formidáveis.

sábado, 23 de abril de 2011

Feira do Livro / Semana da Leitura

Realizou-se na última semana de aulas a nossa Feira do Livro. Aqui fica um slide show com grandes momentos.
Muito obrigada a todos os que tornaram esta iniciativa possível. 
O mês de Maio será dedicado às famílias, assim os Encarregados de Educação que ainda não tiveram a possibilidade de vir contar uma história à nossa turminha poderão fazer a marcação junto da docente da turma.


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Visita a Belém e ao Parque da Serafina


Foi realizada uma visita de estudo a Lisboa. Os alunos visitaram o Mosteiro dos Jerónimos, passearam na Praça do Império, e exploraram a zona envolvente com o apoio de um guião previamente elaborado. No período da tarde almoçaram no parque da Serafina e realizaram uma caça ao tesouro, no final exploraram o parque e brincaram imenso. Foi sem dúvida um dia bem passado para TODOS.



Mosteiro: Um mosteiro é uma instituição e edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges.

Um pouco de história: O Mosteiro foi mandado construir pelo rei D. Manuel I em 1502 (séc. XVI) para prestar homenagem a todos os portugueses que participaram nos descobrimentos. Ficou concluído no reinado de D. João III, tendo demorado cerca de 100 anos a ser construído. O Mosteiro foi entregue à ordem de S. Jerónimo, de quem D. Manuel era devoto.



Curiosidades:
Ao longo do Mosteiro podemos encontrar imagens de leões. Existe uma lenda que diz que S. Jerónimo ajudou um leão que estava ferido e a partir daí este ficou seu amigo. Até existe um leão dos desejos (tocámos na pata e pedimos um desejo).


CURIOSIDADES SOBRE D. MANUEL I

D. Manuel I (1495-1521) "O Afortunado" nasceu em Alcochete

 
D. Manuel I, que assumiu o título:

" Rei de Portugal e dos Algarves e senhor da conquista, navegação, e comércio da Índia, Etiópia, Arábia e Pérsia,"

Herdou uma monarquia autocrática firmemente estabelecida e uma rápida expansão do império do ultramar, graças ao trabalho de João II.

Hanno, o elefante branco (1515)
Gravura contemporânea de El-Rei D. Manuel I montado no elefante Hanno, mascote do papa Leão X

Hanno  foi o elefante branco, ou albino, mascote do papa Leão X, oferecido, na ocasião da sua coroação, por El-Rei D. Manuel I.

Hanno fazia parte da aparatosa embaixada enviada pelo monarca português, chefiada por Tristão da Cunha.

D. Manuel tê-lo-ia recebido como um presente do rei de Cochim, ou pedido a Afonso de Albuquerque, o seu vice-rei da India, para comprá-lo. Conta-se que Hanno era de cor branca, e chegou numa nau, enviado de Lisboa a Roma em 1514, com cerca de quatro anos de idade.

A sua chegada foi comemorada na poesia e nas belas-artes (Rafael e Pietro Aretino desenharam o fascinante animal).

Embaixada de D. Manuel I

Na embaixada manuelina, que atravessou a cidade para deleite dos romanos, vinham também dois leopardos, uma pantera, alguns papagaios, perus raros e cavalos indianos.

Hanno carregava um palanque de prata no seu dorso, em forma de castelo, contendo um cofre com os presentes reais, entre os quais paramentos bordados com pérolas e pedras preciosas, e moedas de ouro cunhadas para a ocasião.

O papa recebeu o cortejo no Castelo de Santo Ângelo. O elefante ajoelhou-se três vezes em sinal de reverência e depois, obedecendo a um aceno do seu mahout (tratador) indiano, aspirou a água de um balde com a tromba e espirrou-a sobre a multidão e os cardeais.


D. Manuel I e o rinoceronte

O rei português D. Manuel I (1469-1521) gostava de fazer alarde do exotismo encontrado pelos navegadores portugueses no estrangeiro, chegando mesmo a ter por hábito exibir-se nas ruas acompanhado por um cortejo luxuoso que abria com cinco elefantes indianos, seguidos de um animal pouco conhecido e de aparência surpreendente que Afonso de Albuquerque lhe enviara: um rinoceronte.
Este rinoceronte enchia D. Manuel de orgulho. São conhecidos relatos de um certo combate que deveria ter-se realizado entre o rinoceronte e um elefante, se este último, assim que apenas avistou o primeiro, não tivesse desatado a correr, absolutamente descontrolado, desde o Palácio da Ribeira até ao Rossio, espezinhando aqueles que ousaram intervir. Por altura da partida de uma embaixada de Tristão da Cunha a Roma, D. Manuel, querendo a todo o custo impressionar o Papa, decidiu que tão maravilhoso animal tinha de fazer parte da comitiva.
Preso por uma corrente de ferro dourada e com uma coleira de veludo enfeitada de cravos e rosas, o rinoceronte embarcou com destino ao porto de Génova. A viagem, contudo, não correu tão bem como era desejado: o navio naufragou devido a uma tempestade.
O afogamento do animal não se revelou, porém, suficiente para desanimar totalmente a embaixada portuguesa. Segundo Damião de Góis, o corpo do animal foi recolhido junto à costa e empalhado. O Papa teve, assim, oportunidade de observar o que restava dele. Mesmo morto, o rinoceronte terá impressionado todos os presentes.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Pequenos cientistas - "Vulcão II"

Olá, turminha e amiguinhos que seguem o nosso blogger, o prometido é devido aqui fica a última experiência do 2º período.

 Material:
  Bicarbonato de sódio (ou fermento)
·         Detergente da roupa (de qualquer marca)
·         Corante amarelo
·         Corante vermelho
·         Vinagre

·         Modelo de cone vulcânico com depósito para a experiência (de gesso ou argila), não muito inclinado




Preparação:

 Para preparar a lava juntar, no tubo do vulcão pequenas proporções de:
- bicarbonato de sódio (ou fermento);
- detergente da roupa;
- corante amarelo;
- corante vermelho.

 Para desencadear a erupão juntar ao preparado vinagre no modelo de
cone vulcânico, até um quarto da sua altura. 

 Observar o resultado.



 Conclusão /Explicação:

Quando se adiciona a mistura ao vinagre, coloca-se em contacto o bicarbonato de sódio, que é uma substância alcalina, com o vinagre, uma substância ácida.

  
 A reacção entre eles origina milhões de bolhinhas de dióxido de carbono que arrastam consigo a "lava" do vulcão...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Novidades

Olá a todos os que seguem esta página. Estamos na recta final do 2º período e com as avaliações, actividades finais, acções de formação, não me tem sido possível escrever aqui. Mas as novidades são imensas:
  •  a turma tem agora um atelier de escrita criativa à segunda-feira (para desenvolver e estimular as capacidades dos alunos)

  •  a semana do livro tem contado com a presença de vários encarregados de educação, para a hora do conto. Tendo em conta, a boa adesão dos Encarregados de Educação e à felicidade demonstrada pelos alunos,  informo que esta actividade será alargada até ao final do mês de Maio, dando assim possibilidade a todos os que queiram participar.

  • No atelier "Pequenos Cientistas"o nosso vulcão já entrou em erupção.

  •  temos agendada para o último dia uma visita de estudo a Belém e ao Parque da Serafina.

 Prometo assim, durante as interrupções actualizar a página com o trabalho desenvolvido pelas minhas pipocas tagarelas.

Reunião de Avaliação

Convocam-se todos os Encarregados de Educação da Turma do 2º ano da EB1 Novos Trilhos (EB1 da Atalaia) para a reunião trimestral – 2º período, a realizar no próximo dia 15 de Abril (6ª feira) pelas 17.30m na sala de aula do seu educando.
A reunião terá a seguinte ordem de trabalhos:
Ponto um – Ponto da situação do processo de ensino e aprendizagem da turma AT2A
Ponto dois – Resumo das Actividades desenvolvidas durante o 2º período.
Ponto três – Entrega dos Registos de avaliação trimestral.
Ponto quatro – Outros assuntos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dias da Mentiras

Aqui fica uma breve explicação do site Junior sobre o Primeiro de Abril.


Hoje em dia, o 1º de Abril é um dia especial para pregar partidas e mentiras aos outros para todos nos rirmos um bocadinho dos sustos e enganos que causámos.

É uma bela altura para pôr sal no açucareiro e açúcar no saleiro, é dia de pregar partidas para nos divertirmos, porque pregar partidas por maldade, é ser mau.

    Quatro regras para as partidas do Primeiro de Abril: 1 - Não se pode magoar ou fazer mal à pessoa. 2 - A vítima tem de acreditar (ou não estar nada à espera). 3 - A vítima, quando descobre, tem pelo menos de sorrir. 4 - Nessa altura tem de se gritar: "1º de Abril!". Para os adultos é sobretudo nos jornais e na televisão que se inventam histórias que são grandes mentiras, mas que têm de parecer verdade. A piada é tentar-se adivinhar se é mesmo verdade... ou não. Um pouco de história Bem, o que acontece com o 1º de Abril é mais ou menos comum a festas deste tipo: há várias explicações e não se sabe qual é a real.
  • Uma delas refere que começou em França, pois havia a celebração do equinócio da Primavera que marcava o Ano Novo.

    Em 1564, o rei francês Carlos IX mudou o calendário para o que usamos hoje - o Gregoriano e o Ano Novo passou a começar a 1 de Janeiro.

    Aos que ainda celebravam o ano novo em Abril chamavam-lhes tolos (em inglês são os "April's Fools'").

    Como no ano novo anterior (Abril) se trocavam prendas, começaram a dar-se, nesta altura, prendas para gozar com os outros.

  • Na Escócia a ideia de pregar partidas foi bem aceite e a mais praticada (ainda hoje) é a de mandar alguém caçar gambuzinos (cuckoo hunt - caça ao cuco).
  • Outra explicação fala de um festival romano, o da Cerelia, que celebra a história de Proserpina.

    Parece que Proserpina estava a colher lírios no vale quando foi raptada por Plutão, o deus romano.

    A mãe dela, Ceres, ficou tão atrapalhada que começou a procurá-la sem muito método (e sem resultados) - tudo isto tem a ver com a caça aos gambuzinos, que é a ideia de procurar algo que nunca se vai achar.

  • Pregar partidas é tão divertido, que muitos países têm esta celebração, mas noutros dias...

    No México é a 28 de Dezembro. Na Roma antiga era a 25 de Março. Na Índia é a 31 de Março.


    Em França há mais umas explicações para o 1º de Abril

    Nesse país, este dia chama-se "poisson d'avril" (peixe de Abril) e as crianças fazem um jogo típico que é o de colar ou prender um peixe recortado em papel nas costas de alguém, sem essa pessoa dar por isso. Quando ela nota, grita-se: " Poisson d'avril! Poisson d'avril!".

    Uma outra explicação francesa diz que, dantes, era o dia em que fechava a época da pesca e era a última hipótese para os pescadores que não tinham pescado nada... Então atiravam-se peixes aos rios para os safar da vergonha de não levarem nada para casa.
    In http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabias&ID=623